quinta-feira, 29 de abril de 2010

Muita felicidade me incomoda.


Ás vezes eu reclamo tanto por sentir essa sensação que me sufoca, mais muitas vezes ela me consola, por dentro eu me sinto mal por não sentir 'nada', uma sensação de qual não tem nome, pode até ter mais já se passaram 4 anos e eu ainda não a encontrei o nome certo pra essa sensação depressiva.


Muitas vezes eu penso porque as pessoas 'felizes' são tão idiotas, porque sempre dão risada de qualquer coisa, sempre estão com um sorriso estampado no rosto, isso me da agonia, fico nervosa e triste com a felicidades dos outros, as vezes não gosto de ver as pessoas felizes, mais também não quero ver elas triste, porque sei muito bem como é doloroso, deprimente se sentir tão triste, tão sozinho... sem saber pra qual lado correr... sem saber a quem pedir ajuda... e ficar ali em um poço fundo cheio de lagrimas de sangue que derramadas.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Sabe? eu disse que não sei.

Eu não sei, é eu não sei mesmo... sabe, eu não sei, eu não sei como explicar isso tudo, eu não sei, tudo? Quer dizer nada, eu não sei, não é nada mais também não é tudo, eu apenas não sei explicar e nem dizer, apenas sentir o meu coração dizendo eu não sei, é verdade acredite, eu não sei.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Futuro?



E são exatamente 00:37 do dia 24/04/2010, e eu estou aqui começando a escrever coisas minhas que só funciona a noite, pensamentos meio escrotos e não muito necessários, ou sim.


Estava pensando como vai ser o mundo daqui 16 anos, como vai ser a minha vida daqui 16 anos, ou será que não vai haver vida por causa de 2012?


Mas será que daqui a 16 anos vai ser igual a 2006 à 2010? Ou vai ser pior? As crianças vão se dedicar mais as brincadeiras de espada de armas de brinquedos que sai água? E os pré-adolescentes vão se dedicar mais as baladas e muito beijo na boca ao invés de estar brincando de esconde- esconde? E os jovens vão se dedicar as armas que sai bala que mata e não a bala de 7 belo que gruda no dente e eles também vão se dedicar mais aos lança perfume e as cocaínas, ao invés de estar estudando algo pra se sair bem em alguma prova de faculdade.


Hoje em dia eu vejo, meninas de 11 á 13 anos dizendo ou cantando ‘ aqui não tem mais criança não. ‘ tem o que então? –q


E os meninos dizendo ‘ só uma pentada violenta. ‘ que isso?


Foda-se não entendo mesmo essas coisas de hoje, ta tudo mudado, não era como antes, as crianças não tem mais infância, adolescentes não amam agora, só enganam, jovens? Poucos deles são sinceros. Na rua, no colégio, aonde você vai você vê uma tribo diferente, nunca ninguém se mistura com outras tribos, uns tem nojo, preconceito, vergonha, medo ou sei lá o que. Quero estar viva daqui a 16 anos pra saber como o mundo vai estar, como as pessoas vão estar e se estiver pior, eu vou sentir nojo de estar no mesmo local, no ‘mesmo’ mundo que certas pessoas que não se valorizam.

sábado, 17 de abril de 2010

Madrugada.








Lembranças, é o nome da minha estrela que aparece todas as noites no meu supermercado. Estrela que me escuta, estrela que me entende, estrela minha amiga com apelido de madrugada, madrugada com o nome de lembranças, lembranças o nome da MINHA ESTRELA.

O ódio contaminado.

Vou falar de uma coisa não muito boa pra muitas pessoas mais que é até boa pra mim mesma, ÓDIO. Me diz quem é que nunca ficou nervoso com raiva, pois é, sempre achei que o ódio, raiva e nervosismo são as mesmas coisas, é ou não? Quem me conhece, sabe como eu sou, dizem que sou ignorante, antipática e muito chata, porque sou assim? Porque o ódio contamino o meu coração, o nervosismo contamino o meu cérebro e a raiva contamino o meu sangue. Ajuntando os três, em mim forma uma grande revolta, e essa revolta passa pra depressão, loucura e depois chega no fim do túnel que é um grande poço negro chamado solidão.

Solidão é meu coração, sou obrigada a viver com ela, minha companheira de anos, se essa solidão não for mais minha companheira eu não iria conseguir me manter viva, por quê? Por que ela é meu baú, e nesse baú chamado solidão tem coisas velhas e valiosas guardada, coisas que dinheiro, escola, ser humano, nunca vai poder me dar e me ensinar, coisas que aprendi sozinha. Nesse baú também tem diversos segredos MEUS só MEUS, segredos que eu posso dizer que É SEGREDO, pois nunca e nem ninguém vai saber de nenhum deles, nem aquela amiga minha de infância.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Lembranças

Lembranças boas e ruins me maltratam me machuca, mas mesmo me fazendo rir ou chorar, eu não queria lembrar-se daquele passado maravilhoso ou trágico que eu já tive. Mais mesmo evitando tudo aquilo que me fez mal, eu fico bem, mais sinto falta daquela angustia, daquela solidão que me faz lembrar tudo que não quero lembrar.

Acho que já me acostumei com isso, já faz parte do meu dia-a-dia a um bom tempo, e quando me sinto bem, eu não me sinto bem. Eu queria dizer, queria explicar, queria ter algo em minhas mãos que iria dizer exatamente o que sou, o que sinto e o que se passa comigo. Nunca gostei de contar minhas coisas pras pessoas, mais tem horas que eu queria mostrar para ‘o mundo’, como sou e como me sinto, mais não pra sentirem dó ou outra coisa, mais sim pra saber quem eu sou, queria que alguém se lembra-se de mim pro resto da vida. É estranho, estou dizendo essas coisas, mais ainda não me sinto satisfeita com que estou escrevendo, aliais nunca fiquei satisfeita com nada ‘é pra ficar satisfeita (?)-n’ , sempre tem algo de errado, ou algo que eu não gostei, mais foda-se pelo menos estou perdendo meu tempo escrevendo e não olhando pro teto no maior tédio.

Então, esse é o meu primeiro blog, ê. *-* E também e a primeira vez que escrevo sabendo que vai ter pessoas desconhecidas lendo. Só sei que quem ler, talvez nunca vai entender o que está escrito nessa pagina, pois nem eu mesma que estou escrevendo estou entendendo. HDUISAHUIAS Quando começo a escrever, nunca escrevo apenas um assunto a cada parágrafo eu escrevo sobre algo que passa rapidamente na minha mente, então tudo que será escrito aqui, será VERDADEIRO, nada de mentira, pois não costumo conviver com ela no meu dia-a-dia.